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 INTERPELAÇÃO ESCRITA

 

 

No final do corrente ano, a RAEM celebra 15 anos da sua existência. Contudo, os invisuais de Macau continuam marginalizados, forçados ao isolamento social e pobreza. A integração social é difícil e os problemas diários vão acumulando tais como as dificuldades no acesso aos transportes públicos (autocarros e táxis), entraves no acesso aos mercados municipais, supermercados, bibliotecas públicas, passadeiras e mesmo nos serviços públicos. Não obstante o crescimento económico de Macau e o GDP “per capita” ter superado a maioria dos países mais avançados do mundo, o Governo parece que esqueceu dos invisuais.

Assim sendo, interpelo o Governo, solicitando, que me sejam dadas respostas, de uma forma CLARA, PRECISA, COERENTE, COMPLETA e em tempo útil sobre o seguinte:

1. Quando vai o Governo criar centros de formação em Macau e Taipa para educar e integrar os invisuais na sociedade dando-lhes formação em áreas específicas para serem independentes e autónomos?

2. Vai o Governo acelerar o processo de avaliação quanto aos diversos graus e tipos de deficiências, sistematizando e padronizando para facilitar a integração dos invisuais na sociedade?

3. Que medidas serão adoptadas a breve e médio prazo para facilitar os invisuais no acesso aos transportes públicos, passadeiras, mercados municipais bibliotecas e mesmo nos serviços públicos?

 

O Deputado à Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau aos 18 de Julho de 2014.

 

José Pereira Coutinho

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